Prosimetron

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domingo, 2 de agosto de 2009

My Fair Lady

Adoro este filme bem como a protagonista como é do conhecimento de todos.
Às vezes esquecemo-nos das coisas boas da vida, do significado delas e da sua beleza.
Se estes dois trailers já foram colocados peço desculpa. Mas é importante para mim colocá-los porque há quem se esqueça desta beleza!

The Rain In Spain



The Embassy Ball

15 comentários:

Anónimo disse...

Gosto imenso deste filme.
"Rain in Spain" - bem falta faz, neste momento!!!
M.

Mario Tavares (M. T.) disse...

A arte do brilhante não está na qualidade do material mas antes na mão do artista. Mas a qualidade nata do material também ajuda! Um bom filme mas muito demagógico.

Anónimo disse...

Demagógico porquê? Por Bernard Shaw pretender demonstrar que se pode transformar uma pessoa, educando-a?
Se a qualidade do material não prestar artista bem se pode esforçar.
Há pouco esqueci-me de dizer que Rex Harrison tem (tinha) uma das vozes mais maravilhosas do cinema.
M.

Anónimo disse...

Se a qualidade do material não prestar, o artista bem se pode esforçar...
Era assim...
M.

Mario Tavares (M. T.) disse...

Caro M.
Eu disse: "mas a qualidade nata do material também ajuda". Coloque um vidro na mão de um artista e ele "parece" um diamante. Coloque um diamante na mão de um aprendiz e fica sem brilho, sem graça.

Mario Tavares (M. T.) disse...

Conheço tantas mulheres (e homens) que fingem a todos os momentos. Arrotam "postas de pescada" mas só andaram foi a ler a Selecções que a mãe ou a avó guardaram no armário.

Mario Tavares (M. T.) disse...

Eu hoje devo ter comido peixe estragado... também estou a "arrotar"

Jad disse...

Realmente. Cuidado. O arroto só faz bem no Oriente. Também gosto do filme e concordo com as afirmações de M.

Filipe Vieira Nicolau disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Filipe Vieira Nicolau disse...

Caríssima Ana,
É sempre bom rever dear Mrs. AH. Há quem defenda a ideia que Hepburn não representa a metamorfose de forma credível, dada a sua elegância intrínsica (mesmo enquanto Eliza em Covent Garden, não atingiria o grau de "ordinarice" devidamente grosseira). Em todo o caso, o filme e as interpretações são magníficos. Óptima escolha

ana disse...

Concordo em absoluto com M.

Mário.T.
A mão do artista:escultor/pintor/intelectual pode ser excelente mas só se consegue a obra perfeita, a mutação se a pedra/a tela/o cérebro for de qualidade/sensível/e com alguma elegãncia inata.

Filipe, obrigada pelo seu comentário.
A qualidade

ana disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Jad disse...

Mais uma vez aparece uma mensagem a dizer removida pelo administrador do Bolgue. Quase que juro que não foi o Administrador (Luís Barata). Quem apagou a mensagem anterior?

ana disse...

Jad,
Pensei que tinha sido o Luís, a mensagem não tinha nada de mal era minha e repetida por engano.
Nem perguntei nada ao Luís.

LUIS BARATA disse...

Jad e Ana: Desta vez foi mesmo o administrador. Tratava-se, como a Ana diz, de um comentário repetido, o que se constata até pela hora que é a mesma do anterior, e como a Ana não reparou, apaguei-o eu.Também é para isso que me pagam :)