Manoel de Oliveira durante a rodagem do filme
Singularidades de uma Rapariga Loura é um conto sobre um homem simples, concebido pelo realismo mordaz de Eça. É uma história de amor, de engano, de amizade traída, de princípios que são esquecidos.Queiroz criou Macário para retratar e desmascarar a realidade onde se manifesta a maldade, a crueza do destino, a desventura, o sofrimento e a dor.
Em suma, a história é de um homem banal e começa assim:
“Começou por me dizer que o seu caso era simples – e que se chamava Macário…”
Gostei do filme, da narrativa e da adaptação, do Ricardo Trepa na pele de Macário e da Catarina Wallenstein na pele da rapariga loira.Manoel de Oliveira brincou com o espectador usando um cliché inesperado.
Sem comentários:
Enviar um comentário