Prosimetron

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terça-feira, 14 de julho de 2009

PENSAMENTO DO DIA



" La révolution dévore ses enfants "
Danton


Esta bela máxima de Danton, proferida em 1794 quando também a ele o foram buscar para conhecer melhor e de perto o grande invento do Dr. Guillotin, tem sido aplicável desde então a todas ou quase todas as revoluções.

11 comentários:

Anónimo disse...

Sim, normalmente é verdade.
E O mundo sem regras, que ando a ler, dá vários exemplos disso.

É a frase para celebrar o 14 de Julho? Foi bem mais do que isso. Felizmente!
M.

Anónimo disse...

A primeira vez não vi o retrato de Machado Santos.
M.

LUIS BARATA disse...

Também podia ser Salgueiro Maia, de outra forma.

LUIS BARATA disse...

É que o epílogo de muitas revoluções, começando pela desencadeada pelo 14 de Julho de 1789, foi mesmo este- a morte dos próprios autores ou promotores na avalanche dos excessos. Também é bom lembrá-lo.

Anónimo disse...

É a verdade nua e seca.
A.R.

Anónimo disse...

Não concordo em relação ao Salgueiro Maia. Não acho que tivesse sido a Revolução a devorá-lo; quem não o gramava era quem nunca quis a Revolução, era quem queria um golpe de Estado.
E a inveja. Fizeram a Revolução, mas não podiam ser premiados por isso. Bem pelo contrário, começaram a ser preteridos por terem feito o 25 de Abril. A maldita inveja que nos é endémica. E por aqui me fico.
Tenho uma foto dele na minha estante. Admiro-o imenso.
Quanto a Machado Santos dizem que que era instável e complicado.
M.

Anónimo disse...

E em relação à Noite Sangrenta, foi obra de quem?
M.

LUIS BARATA disse...

Sei onde quer chegar... mas não me parece crível a tese de que foram monárquicos radicais os mandantes dessa terrível noite.

Miss Tolstoi disse...

Está tudo na "Causa da decadência dos povos penisnulares". Em relação a nós, portugueses.

Anónimo disse...

Este Luis Barata é um provocadorzinho...Faça como o M.Santos- vá para a Rotunda! Mas não se esqueça da fisga...

LUIS BARATA disse...

Provocação por provocação, a sua, Caro Anónimo das 11.24h,é mais engraçada. Quem sabe...