Ontem fui ver O Laço Branco, de Michael Heneke, já aqui falado no blogue pelo Filipe. Saí do cinema com uma sensação de vazio. Vazio no sentido em que a beleza fotográfica do filme contrasta com a maldade e perversidade de um conjunto de pessoas: crianças e adultos.
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Não conheço a realidade alemã do início do século XX com profundidade para avaliar esta narrativa. Porém, a dimensão humana, vida/morte, poder/servidão, amor/ódio são muito bem retratados pelos realizador e argumentista.
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Apesar de sair vazia da sala do cinema gostei muito desta película.
Obrigada Filipe.
3 comentários:
Estávamos na sala 4 pessoas, a tela gigante, o som e os restantes lugares vazios. O filme tocou-me por isso trouxe aqui a minha percepção dele.
Descreveu muito bem a essência deste filme no seu post. Vamos ver o que a Academia pensa amanhã ...
Obrigada Filipe.
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